segunda-feira, 11 de abril de 2016
Momento Grávidas: Itália com crianças
Momento Grávidas: Itália com crianças: Olá a todos Estou sumida, faz muito tempo que não escrevo no blog mas senti a necessidade de falar sobre uma experiência que tive e no qua...
Itália com crianças
Olá a todos
Estou sumida, faz muito tempo que não escrevo no blog mas senti a necessidade de falar sobre uma experiência que tive e no qual não tinha lido nada a respeito antes.
Nas nossas férias de janeiro resolvemos viajar para a Itália, eu tenho uma filha de dois anos e costumamos viajar bastante com ela desde dos cinco meses de idade. Nunca tínhamos ido para a Europa então não fazia ideia do que me esperava, sabia que estava frio e tomei todas as precauções para que ninguém se sentisse incomodado com isso e pegasse um resfriado, muitas malas com casacos, tocas, luvas, roupas térmicas, protetores de ouvido...Enfim fomos preparados para enfrentar o frio, porém não estávamos preparados para enfrentar uma falta de paciência cultural com crianças (vejo isso pelo lado cômico, pois sempre tiro coisas boas até as experiências não tão boas assim).
Estávamos em um grupo grande de pessoas, onde haviam três crianças: minha filha de dois anos, uma prima de três e um primo de sete anos. Quando o avião chegou em Roma veio um ônibus que nos levaria até o aeroporto, minha filha estava dormido, saí com ela nos braços tentando cobri-la com uma manta, já era noite e o frio era intenso, desci as escadas do avião, pessoas se apressavam a minha volta para entrar no ônibus e eu com ela dormindo em meu colo não iria "correr", entrei no ônibus e não consegui nenhuma cadeira para me sentar, fui espremida com ela no colo sem ter no que segurar até o aeroporto. A questão não é o tempo que fiquei no ônibus (aproximadamente 10 minutos) e sim o fato de ninguém ter se oferecido para me dar um lugar, confesso que fiquei surpresa (na forma negativa da palavra), quase em choque, pois aqui no Brasil nunca passei por algo parecido. Depois do choque, pensei: Isso é cultura, eles não tem esse costume...
Não levamos carrinho, mais depois de dois dias vimos a necessidade de ter um, fomos a uma loja local e compramos, fiquei aliviada (por um breve momento), pois passei muitos perrengues por estar com o carrinho; A maioria dos pontos turísticos não tem nenhuma acessibilidade, até aí beleza, eles não são obrigados a isso e estamos falando de lugares históricos, porém eles poderiam colocar avisos para não entrar com carrinho; em alguns lugares eu e meu marido tivemos que subir e depois descer centenas de degraus carregando o carrinho com a minha filha dentro (Vi pessoas com cadeira de roda passarem pela mesma experiência), resumo: Meu marido travou a coluna.
Metrô - Não tem acessibilidade
Ruas - Não tem acessibilidade e as pessoas querem disputar lugar entrando na frente do carrinho.
Comecei a pensar que não deveria ter comprado o carrinho ou provavelmente não deveria ter ido a Itália com uma criança de dois anos.
Ficamos uma semana em Roma, resultado:
Nenhuma vez me deram lugar no metrô (algumas vezes minha filha estava dormindo em meus braços).
Vi lugares vagos sendo disputados por crianças (entre 9 e 11 anos) enquanto idosos ficavam em pé.
Minha filha e as outras crianças receberam inúmeras "broncas" para fazerem silencio (Em Igreja eu até compreendo, agora em restaurantes e museus...Por favor né)
Só para deixar bem claro que em nenhum momento as crianças sairão correndo por igrejas brincando de pique e pega, ela apenas estavam falando.
Algumas pessoas sem filhos vão achar um absurdo tudo que escrevi, mas ter crianças em lugares públicos (turísticos ou não) é comum, pois os pais dessas crianças também viajam, comem em restaurante entre outras coisas que todos fazem.
Sempre recomento bom senso aos pais, pois realmente vemos por aí muitas crianças "fazerem o que querem" enquanto viajamos, mais também recomento bom senso aos não pais, pois criança faz barulho e isso não significa que elas são mal educadas.
A Primeira impressão nesse caso não foi a que ficou, depois de Roma fomos para outros lugares no qual fomos recebidos de forma mais calorosa (Florença, Assis...) Porém não recomendo Itália com crianças menores de sete anos e sim!! A culpa foi minha de me "enfiar" lá com a minha filha de dois anos.
Obs: Ela adorou a viajem...voltou e só queria comer, Pizza, macarrão e Gelato rs...
Irei fazer uma série de posts sobre a viajem a Itália, e muitos serão positivos, eu prometo.
Bjus para todos e espero que agora seja um até breve.
Estou sumida, faz muito tempo que não escrevo no blog mas senti a necessidade de falar sobre uma experiência que tive e no qual não tinha lido nada a respeito antes.
Nas nossas férias de janeiro resolvemos viajar para a Itália, eu tenho uma filha de dois anos e costumamos viajar bastante com ela desde dos cinco meses de idade. Nunca tínhamos ido para a Europa então não fazia ideia do que me esperava, sabia que estava frio e tomei todas as precauções para que ninguém se sentisse incomodado com isso e pegasse um resfriado, muitas malas com casacos, tocas, luvas, roupas térmicas, protetores de ouvido...Enfim fomos preparados para enfrentar o frio, porém não estávamos preparados para enfrentar uma falta de paciência cultural com crianças (vejo isso pelo lado cômico, pois sempre tiro coisas boas até as experiências não tão boas assim).
Estávamos em um grupo grande de pessoas, onde haviam três crianças: minha filha de dois anos, uma prima de três e um primo de sete anos. Quando o avião chegou em Roma veio um ônibus que nos levaria até o aeroporto, minha filha estava dormido, saí com ela nos braços tentando cobri-la com uma manta, já era noite e o frio era intenso, desci as escadas do avião, pessoas se apressavam a minha volta para entrar no ônibus e eu com ela dormindo em meu colo não iria "correr", entrei no ônibus e não consegui nenhuma cadeira para me sentar, fui espremida com ela no colo sem ter no que segurar até o aeroporto. A questão não é o tempo que fiquei no ônibus (aproximadamente 10 minutos) e sim o fato de ninguém ter se oferecido para me dar um lugar, confesso que fiquei surpresa (na forma negativa da palavra), quase em choque, pois aqui no Brasil nunca passei por algo parecido. Depois do choque, pensei: Isso é cultura, eles não tem esse costume...
Não levamos carrinho, mais depois de dois dias vimos a necessidade de ter um, fomos a uma loja local e compramos, fiquei aliviada (por um breve momento), pois passei muitos perrengues por estar com o carrinho; A maioria dos pontos turísticos não tem nenhuma acessibilidade, até aí beleza, eles não são obrigados a isso e estamos falando de lugares históricos, porém eles poderiam colocar avisos para não entrar com carrinho; em alguns lugares eu e meu marido tivemos que subir e depois descer centenas de degraus carregando o carrinho com a minha filha dentro (Vi pessoas com cadeira de roda passarem pela mesma experiência), resumo: Meu marido travou a coluna.
Metrô - Não tem acessibilidade
Ruas - Não tem acessibilidade e as pessoas querem disputar lugar entrando na frente do carrinho.
Comecei a pensar que não deveria ter comprado o carrinho ou provavelmente não deveria ter ido a Itália com uma criança de dois anos.
Ficamos uma semana em Roma, resultado:
Nenhuma vez me deram lugar no metrô (algumas vezes minha filha estava dormindo em meus braços).
Vi lugares vagos sendo disputados por crianças (entre 9 e 11 anos) enquanto idosos ficavam em pé.
Minha filha e as outras crianças receberam inúmeras "broncas" para fazerem silencio (Em Igreja eu até compreendo, agora em restaurantes e museus...Por favor né)
Só para deixar bem claro que em nenhum momento as crianças sairão correndo por igrejas brincando de pique e pega, ela apenas estavam falando.
Algumas pessoas sem filhos vão achar um absurdo tudo que escrevi, mas ter crianças em lugares públicos (turísticos ou não) é comum, pois os pais dessas crianças também viajam, comem em restaurante entre outras coisas que todos fazem.
Sempre recomento bom senso aos pais, pois realmente vemos por aí muitas crianças "fazerem o que querem" enquanto viajamos, mais também recomento bom senso aos não pais, pois criança faz barulho e isso não significa que elas são mal educadas.
A Primeira impressão nesse caso não foi a que ficou, depois de Roma fomos para outros lugares no qual fomos recebidos de forma mais calorosa (Florença, Assis...) Porém não recomendo Itália com crianças menores de sete anos e sim!! A culpa foi minha de me "enfiar" lá com a minha filha de dois anos.
Obs: Ela adorou a viajem...voltou e só queria comer, Pizza, macarrão e Gelato rs...
Irei fazer uma série de posts sobre a viajem a Itália, e muitos serão positivos, eu prometo.
Bjus para todos e espero que agora seja um até breve.
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Comprinhas de Orlando
Olá Mamães e Papais
Recentemente fiz uma viagem a Orlando e como toda marinheira de primeira viagem fiquei encantada com a gama de produtos infantis que encontrei lá, eu levei uma listinha com dicas do que comprar para a minha baby mas chegando lá comprei 3 vezes mais rsrsrs
Irei fazer uma série de posts com os produtos que achei bem interessantes, o primeiro da lista já e conhecido por algumas mamães por aqui, é a pomadinha After Bite.
Essa pomada é indicada para passar nas mordidas de mosquitos e outros insetos, ela alivia a dor, coceira e vermelhidão, possui extrato de Aloe vera que é calmante e também pode ser usada em adultos, porém em crianças só á partir dos dois anos.
Esse é um item que sempre terei no kit da minha filha, adorei e recomendo!!! Bjinhos e até o próximo post com um produtinho diferente :)
Recentemente fiz uma viagem a Orlando e como toda marinheira de primeira viagem fiquei encantada com a gama de produtos infantis que encontrei lá, eu levei uma listinha com dicas do que comprar para a minha baby mas chegando lá comprei 3 vezes mais rsrsrs
Irei fazer uma série de posts com os produtos que achei bem interessantes, o primeiro da lista já e conhecido por algumas mamães por aqui, é a pomadinha After Bite.
Essa pomada é indicada para passar nas mordidas de mosquitos e outros insetos, ela alivia a dor, coceira e vermelhidão, possui extrato de Aloe vera que é calmante e também pode ser usada em adultos, porém em crianças só á partir dos dois anos.
Esse é um item que sempre terei no kit da minha filha, adorei e recomendo!!! Bjinhos e até o próximo post com um produtinho diferente :)
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Veja as manobras para desengasgar bebês e adultos
Para nós que somos mães esse é uma situação pela qual não queremos nunca passar, dá medo só de falar mas se acontecer o Bem Estar de hoje ensinou uma manobra que acho de suma importância todas as pessoas saberem, principalmente nós mamães então aí vai o link do vídeo do Bem Estar e o vídeo do Dr Drauzio Varella ;)
Veja as manobras para desengasgar bebês e adultos
Veja as manobras para desengasgar bebês e adultos
terça-feira, 15 de abril de 2014
Criando polêmica...quarto compartilhado.
Desde que me tornei mãe minha opinião sobre várias coisas mudaram, antes eu não tinha noção, tudo na teoria é interessante mas a prática e o dia a dia muda a gente e para melhor, o que eu achava antes era o pensamento de alguém que não tinha a felicidade de ter um bebê em casa, agora tudo tem muito sentimento envolvido...fiz esse rodeio todo para falar sobre cama compartilhada ou quarto compartilhado.
Antes eu não cogitava a idéia de colocar minha filha para dormir na minha cama ou colocar o berço no meu quarto...a realidade hoje é que ela dorme ou em cima de mim deitada no meu peito ou do lado da minha cama...sendo assim muitas pessoas vão pensar que eu não consigo tirar ela do meu quarto que é cômodo para mim ter ela perto, que eu não quero levantar e ir ao quarto dela a noite para pega la no berço.....mas aqui em casa ela está no meu quarto por que eu sinto falta dela, quero te la sempre perto, sempre ao meu lado para protege la e chamegar muito...Quando ela acorda, olha para mim e abre aquele sorriso, quero isso sempre, quero isso todos os dias...Não vejo motivo para deixa la em um quarto sozinha onde irá acordar e não ver ninguém se ela pode estar aqui acolhida pelos seus pais.
Não sou contra quem defende e faz a prática de colocar os filhos em seus quartos desde cedo mas eu não quero, o discurso de que atrapalha a vida de casal não funciona aqui em casa, quem disse que vida a dois só acontece a noite? A noite queremos dormir e por que não dormimos todos no mesmo quarto com o.ambiente acolhedor...quero sim dormir com meu marido e minha filha por perto... A vida muda quando temos filhos mais não é pior só é diferete...se adaptar é a melhor forma para ter o melhor de todas as situações...A vida é curta demais para eu passar 8 horas com a minha filha no quarto ao lado, não sabemos o dia de amanhã..
Então aproveite cada segundo com quem você ama.
Quando vou colocar ela para dormir em seu quarto? Não sei, o tempo dirá mas sei que serei muito feliz em qualquer fase!!!
Antes eu não cogitava a idéia de colocar minha filha para dormir na minha cama ou colocar o berço no meu quarto...a realidade hoje é que ela dorme ou em cima de mim deitada no meu peito ou do lado da minha cama...sendo assim muitas pessoas vão pensar que eu não consigo tirar ela do meu quarto que é cômodo para mim ter ela perto, que eu não quero levantar e ir ao quarto dela a noite para pega la no berço.....mas aqui em casa ela está no meu quarto por que eu sinto falta dela, quero te la sempre perto, sempre ao meu lado para protege la e chamegar muito...Quando ela acorda, olha para mim e abre aquele sorriso, quero isso sempre, quero isso todos os dias...Não vejo motivo para deixa la em um quarto sozinha onde irá acordar e não ver ninguém se ela pode estar aqui acolhida pelos seus pais.
Não sou contra quem defende e faz a prática de colocar os filhos em seus quartos desde cedo mas eu não quero, o discurso de que atrapalha a vida de casal não funciona aqui em casa, quem disse que vida a dois só acontece a noite? A noite queremos dormir e por que não dormimos todos no mesmo quarto com o.ambiente acolhedor...quero sim dormir com meu marido e minha filha por perto... A vida muda quando temos filhos mais não é pior só é diferete...se adaptar é a melhor forma para ter o melhor de todas as situações...A vida é curta demais para eu passar 8 horas com a minha filha no quarto ao lado, não sabemos o dia de amanhã..
Então aproveite cada segundo com quem você ama.
Quando vou colocar ela para dormir em seu quarto? Não sei, o tempo dirá mas sei que serei muito feliz em qualquer fase!!!
terça-feira, 8 de abril de 2014
Resenha Fralda Huggies menina
Existem uma infinidade de produtos para bebês no mercado, no começo eu me sentia meio perdida sobre qual fralda pedir no chá de bebê, qual pomada de assadura usar, qual lenço umedecido é melhor e todas esses questionamentos que qualquer mãe de primeira viagem faz; Resolvi testar algumas marcas e quero dividir com vocês a minha opinião então resolvi criar uma série de post com resenhas das marcas e produtos, e o primeiro será sobre a fralda Huggies Supreme Care Soft Touch para meninas.
Resenha:
Resenha:
- Dura a noite toda: na embalagem está dizendo que tem absorção de até 12 horas e é verdade, nunca vazou. (minha baby tem 3 meses então o resultado pode mudar de acordo com a idade da criança pois o fluxo do xixi também muda.)
- Sistema elástico: Ela veste super bem, tem umas preguinhas elásticas atrás, nas laterais e entre as perninhas que deixa o bebê a vontade e não marca.
- Desenvolvido para que os resíduos fiquem na parte de trás da fralda, evitando de sujar na frente, exclusivo para meninas.
- Tem uma estampa linda e rosa...um charme
- O tamanho P não é fácil de achar.
- Custa em média R$ 25,00 o pacote pequeno
Resultado final: Muito bom!!!
sexta-feira, 14 de março de 2014
Células-tronco
A um tempo atrás uma amiga me pediu para escrever sobre esse tema tão polêmico, demorei mas hoje resolvi compartilhar com vocês o resultado de algumas pesquisas sobre o tema.
No dia 07 de março eu vi uma matéria no programa Mais Você sobre as dúvidas que as mamães gestantes tem sobre armazenar ou não o sangue do cordão umbilical, as informações sobre isso são muito discrepantes, de um lado existem alguns laboratórios particulares que fazem um "terrorismo" mexendo com o emocional dos pais quando vendem a "salvação" da vida do seu filho, usando o ditado é melhor prevenir do que remediar muitos pais optam por prevenir e de outro lado existem os números mostrando que em menos de 1% dos casos o sangue do cordão pode ser usado....isso mesmo menos de 1% e aí a dúvida fica: armazenar ou não...não podemos nos esquecer que as células-tronco não são só encontradas no cordão umbilical, as chamadas células-tronco adulta estão presentes na medula óssea e no sangue.
O investimento para armazenar as células-tronco em um banco privado é alto, algo em torno de 3 mil para fazer a coleta e 500 reais de manutenção anual, nessa situação de armazenamento feitas por laboratórios particulares somente a família pode fazer uso das células armazenadas, mas exite também a possibilidade de doar o sangue do cordão para bancos públicos onde qualquer pessoa que precise pode fazer o uso, claro que estamos falando de um serviço publico e não sei qual a burocracia que está envolvida nisso mas existe essa possibilidade.
No final do post irei colocar alguns vídeos, dentre eles um da entrevista do especialista Dr Vanderson Rocha dizendo que não é contra os bancos privados, ele é contra as informações que esses bancos passam dizendo que esse armazenamento é a salvação e outro vídeo mostrando uma criança que se recuperou fazendo uso das células-troncos que a mãe optou armazenar quando ele nasceu.
Na Europa os bancos privados são proibidos....Fica a reflexão sobre o que isso significa, pode significar que lá o serviço público funciona e não é tão burocrático como aqui ou pode também significar que alguns usam a possibilidade dessa coleta como um negócio!!!
Como começaram os transplantes com célula-tronco
"Na Europa os bancos privados são proibidos"
Criança Alemã que melhorou com a ajuda das células-tronco
No dia 07 de março eu vi uma matéria no programa Mais Você sobre as dúvidas que as mamães gestantes tem sobre armazenar ou não o sangue do cordão umbilical, as informações sobre isso são muito discrepantes, de um lado existem alguns laboratórios particulares que fazem um "terrorismo" mexendo com o emocional dos pais quando vendem a "salvação" da vida do seu filho, usando o ditado é melhor prevenir do que remediar muitos pais optam por prevenir e de outro lado existem os números mostrando que em menos de 1% dos casos o sangue do cordão pode ser usado....isso mesmo menos de 1% e aí a dúvida fica: armazenar ou não...não podemos nos esquecer que as células-tronco não são só encontradas no cordão umbilical, as chamadas células-tronco adulta estão presentes na medula óssea e no sangue.
O investimento para armazenar as células-tronco em um banco privado é alto, algo em torno de 3 mil para fazer a coleta e 500 reais de manutenção anual, nessa situação de armazenamento feitas por laboratórios particulares somente a família pode fazer uso das células armazenadas, mas exite também a possibilidade de doar o sangue do cordão para bancos públicos onde qualquer pessoa que precise pode fazer o uso, claro que estamos falando de um serviço publico e não sei qual a burocracia que está envolvida nisso mas existe essa possibilidade.
No final do post irei colocar alguns vídeos, dentre eles um da entrevista do especialista Dr Vanderson Rocha dizendo que não é contra os bancos privados, ele é contra as informações que esses bancos passam dizendo que esse armazenamento é a salvação e outro vídeo mostrando uma criança que se recuperou fazendo uso das células-troncos que a mãe optou armazenar quando ele nasceu.
Na Europa os bancos privados são proibidos....Fica a reflexão sobre o que isso significa, pode significar que lá o serviço público funciona e não é tão burocrático como aqui ou pode também significar que alguns usam a possibilidade dessa coleta como um negócio!!!
Como começaram os transplantes com célula-tronco
"Na Europa os bancos privados são proibidos"
Criança Alemã que melhorou com a ajuda das células-tronco
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